segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Atividade Prática: a execução!

Onde foi feita? Escola Municipal De Ensino Fundamental Nereu Ramos na cidade de Lindolfo Collor com alunos da 6ª série. A aluna Jayne foi quem realizou a prática. Eu e o colega Endrigo, depois de algumas tentativas em um colégio próximo, ficamos sem encolhas para a execução da tarefa. Os fatores: escola, tempo, disponibilidade de horários, foi o que atrapalhou tudo.
A atividade foi feita com sucesso, apesar de poucas atividades, apenas uma coordenadora e pouco tempo para a execução.
Ao pensar nesta prática e ao falar com uma professora conhecida a qual citei nos slides (Francine), achei muito interessante a maneira com que as áreas são englobadas. Fizemos os alunos pensarem em matemática, geografia, português, ter criatividade e muito mais em apenas 2 horas. 
Com toda firmeza, posso concluir que nas minhas aulas de educação física, farei uma gincana (stop) como essa.  Espero poder postar aqui quando isto acontecer.
Considero, então, a ideia de proporcionar uma atividade prática na disciplina de identidade docente válida, pois apesar de nem todos participarem efetivamente da tarefa, todos refletiram sobre isso e assistiram os trabalhos dos colegas, os quais foram interessantíssimos também e com certeza acrescentaram algo na carreira de professor!

Observação: Ao fazer os slides do trabalho, me senti dentro da atividade, o que foi muito legal.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Resposta ao fórum!

Olá prof
ainda que muito atrasada, espero que considere minha resposta ao fórum!

Li algumas respostas e concordo com a maioria.
Considero a prática a parte mais importante de todas para comentar. 
Eu, como aluna, já tinha feito muitas aulas de jazz, por exemplo. E sabia vários passos, vários exercícios. 
Quando fui contratada para ser professora de jazz, todas as minhas aulas eram escritas e planejadas. Mas quem disse que conseguia seguir exatamente o plano?
Tudo dependia do adiantamento das alunas, da vontade delas, do tempo para explicação para cada exercício.
Então de que adianta a parte teórica, o conhecimento, sem a prática?

Estou no quarto semestre de educação física, e até hoje não fiz nenhuma visita em escolas, a primeira será nesta cadeira da professora Nádie. 
Mesmo estudando bastante, me sinto nervosa e perdida para entrar em uma escola. Comentei no espaço de interação agora, que mesmo a experiência sendo ruim, já vai ser uma prova de como não fazer.
Acho que a prática deveria ser incluída desde o início de tudo. 
Adquiri muitas posturas ao dar minhas aulas, que muitos colegas que não lidaram com alunos na vida real acham que não pode dar certo.
Um dos trechos que tiro do texto da Célia Maria Fernandes Dutra:
Neste sentido, são identificados três tipos de saberes da docência: 
a) da experiência, que seria aquele aprendido
pelo professor desde quando aluno, com os professores significativos etc.,
assim como o que é produzido na prática num processo de reflexão e troca
com os colegas; 

b) do conhecimento, que abrange a revisão da função da
escola na transmissão dos conhecimentos e as suas especialidades num
contexto contemporâneo e 

c) dos saberes pedagógicos, aquele que abrange a questão do conhecimento juntamente com o saber da experiência e
dos conteúdos específicos e que será construído a partir das necessidades pedagógicas reais.

Abraço, Naiane

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

ATIVIDADE PRÁTICA

A ideia inicial da atividade é irmos em alguma escola, ainda não decidida, e realizar uma gincana com uma turma de alunos de sexta à oitava série. A gincana seria um jogo de STOP, pois consta das mesmas regras: o tempo, a contagem de pontos no final, as diferentes atividades a serem realizadas.
Primeiramente, iríamos à escola para ver a estrutura da sala, a quantidade de alunos e para entregar a autorização da nossa visita.
Após esse encontro, iríamos para efetivar nosso projeto.
Na sala de aula, uma breve introdução da atividade, descrevendo cada etapa; esclarecer as dúvidas e mostrar um cartaz com as regras.

A INTRODUÇÃO

Na introdução, falaremos um pouco de como é importante atividades de recreação com qualquer ser humano. De acordo com o texto de Jonatas Evandro Nogueira e Luciana Renata Martinez, a recreação pode trazer a inclusão e socialização. E que com recreação, é promovida a educação.

Um trecho do texto:

A importância da recreação no contexto social

A recreação é uma ferramenta muito importante no desenvolvimento humano: afetivo, cognitivo, motor, linguístico e moral. Dentro de um contexto social, quando um indivíduo está em recreação significa que está sentindo prazer em realizar alguma coisa. Os seres humanos são movidos, principalmente, pela emoção e pelo prazer; sendo assim, fica muito mais fácil assimilar alguma coisa a partir daquilo nos faz bem, sendo possível englobar os mais altos níveis de conhecimentos e, com crianças, é importante desenvolver e estimular atividades diferentes da vida cotidiana, mas que façam parte da natureza humana, já que é na infância o período de aprendizado e da assimilação que julgamos necessária para a vida adulta. O mais importante desse contexto é permitir que diferentes grupos de pessoas, principalmente crianças, se integrem, esquecendo o preconceito de valores, distinção de raça, estrutura familiar; pelo contrário, é possível estruturar todos esses tópicos.
A recreação, nessa perspectiva, deve ser pautada em três pilares básicos de desenvolvimento: o biofisiológico, o social e o cultural, desenvolvendo o indivíduo com harmonia na realidade do seu cotidiano.

A ATIVIDADE:

A turma será dividida dependendo do número que alunos que constar na sala de aula. A ideia inicial seria em uma turma de 15 alunos, divididos em 3 grupos de 5 cada.
Cada grupo terá o seu circuito, que percorrerá uma fileira de mesas contendo as atividades propostas.
Na primeira mesa, um trabalho de motricidade fina e criatividade: com jornal, cada componente deverá fazer uma forma geométrica. E então, todas essas formas deverão formar uma só figura.
Na segunda mesa, um trabalho de português e memória: os componentes deverão pensar juntos e decidir qual a maior palavra que conhecem e escrever em um papel.
Na terceira mesa, um trabalho de geografia, memória e noção de distância: os componentes também pensarão juntos e decidirão qual o lugar mais longe que conhecem. (não precisam ter ido a este lugar)
Na quarta mesa, um trabalho de literatura e memória: nós, como orientadores da tarefa, iremos dizer uma palavra; e os alunos, então, deverão escrever o nome de um livro/filme com essa palavra.
Na quinta mesa, um trabalho de físico: pode ser tanto polichinelos, quanto abdominais, onde todos os componentes do grupo deverão realizar.
Na sexta mesa, um trabalho de memória, coordenação corporal, desenvolvimento motor, motricidade ampla, criatividade e coletividade: o grupo deverá criar uma sequência de dança de 1 oito (será explicado na introdução do trabalho), que deverá ser decorado e apresentado no final da atividade.
Na sétima mesa, um trabalho de matemática e raciocínio lógico: nós, como orientadores da tarefa, mais uma vez, teremos que participar, indicando um resultado para uma multiplicação matemática, a qual os alunos do grupo deverão descobrir quais os coeficientes.
Na oitava mesa, um trabalho de criatividade, coletividade, musicalidade: um de cada equipe vai tirar um papelzinho com o nome de uma música escrita. A partir daí, ele irá na equipe adversária, e fará mímica. A equipe que acertar primeiro, o que fez a mímica e a equipe que acertou ganharão pontos.
Na nona mesa, um trabalho de história e memória: os alunos deverão escrever em um papel onde as olimpíadas foram criadas e qual o ano.
Na décima mesa, um trabalho de coletividade, motricidade fina: cada aluno deverá pegar dois palitos picolé e assim pegar 3 feijões da mesa e colocar dentro de um pote. (um participante de cada vez)
Na décima primeira mesa, um trabalho de motricidade fina e coordenação motora: os alunos deverão equilibrar dez palitos de dente na ponta de uma garrafa pet. Em ordem, cada componente coloca um.

A atividade será filmada pela professora ou professor responsável pela turma (alguns momentos importantes). Também tiraremos fotos das mesas ao final da atividade.
Cada grupo de alunos será acompanhado por um de nós, que será responsável por ser o juiz do determinado grupo e por fazer a contagem dos pontos do mesmo.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

vídeo interessante sobre tecnologia, na minha área!!

http://www.youtube.com/watch?v=XycWOtj62PY&feature=related




demais esse vídeo!!

Tecnologia!

Uma postagem então citando a tecnologia.
Hoje em dia, as escolas já não são as mesmas, os alunos já não são os mesmos.
Por isso, os professores não podem ser os mesmos!
O que dizem alguns textos que li, é que os alunos atuais estão se frustrando com atividades feitas em sala de aula e a falta de tecnologia delas.
O professor então, precisa se atualizar, precisa falar a mesma língua dos alunos.
Na minha área, da educação física, a tecnologia também deve ser utilizada. Podemos aproveitá-la para a experimentação corporal, vivências, em forma de jogos, brincadeiras, contato com os alunos.
Minhas ideias são para utilizar vídeos, imagens para demonstrar os esportes desconhecidos ou não tão conhecidos para os alunos; coletar dados dos alunos para detectar avanços, desenvolvimento, crescimento; interagir com os alunos por email, até mesmo um blog, etc.
Por exemplo, meu professor de Handebol, manda todo o material e combina todas as nossas aulas por email. O conteúdo é passado com slides, vídeos.
É uma estratégia muito boa!
Obviamente incluir a tecnologia em uma escola é muito caro, o que não é tão disponível, na maioria. Mas é um sonho possível. E a mesma precisa ser usada de maneira eficiente; o vídeo mostrado pela professora mostra que não mudou nada com ou sem ela. Mas é preciso um objetivo, uma utilidade. Não pode ser igual com ou sem.
Enfim, a tecnologia precisa ser inserida nas escolas sim! Os novos educadores precisam se atualizar!!

Trabalho na escola!

Sobre o trabalho em grupo:
Temos pessoas de todas as áreas no nosso grupo, gente das artes, gente da educação física, gente da pedagogia.
Duas colegas colocaram ambientes diferentes para a realização da atividade: um seria o EJA, uma turma pequena com pessoas de diferentes idades, principalmente mais velhas. E outro seria um Pré Vestibular, também uma turma pequena, porém pessoas mais novas.
O assunto inicial foi para usarmos a linguagem como conceito, pelo menos, até aquele dia, a ideia era projeção de sombras. Usar várias partes do conhecimento, misturar o corpo, a memória, a criatividade.
A atividade foi proposta pelo colega Charles, é um projeto já executado por ele.
Senti o grupo separado, comentamos até em dividi-lo em 2 partes.
Acho bem interessante pessoas de diferentes áreas, mas acho difícil combinar dias, combinar como e onde fazer, tudo pela internet.
Quando faço qualquer trabalho com pessoas que vejo mais, é bem melhor feito. 
Mas o que vale é a experiência, pode dar certo.

domingo, 28 de agosto de 2011